Copa das Confederações: Telefonia foi precária, alimentos caros e turismo limitado @reinaldo_cruz
O Governo do DF foi o único a divulgar prejuízo com evento da FIFA
Se, no mês de junho, havia algo tão espalhado pelo Brasil quanto os protestos de rua, era o bordão dos céticos sobre a capacidade de o Brasil sediar um megaevento esportivo: “Imagina na Copa”. Segundo a lenda, a Copa das Confederações seria não apenas um teste, mas uma constrangedora antecipação dos inevitáveis percalços esperados para a Copa do Mundo do ano que vem. Disposto a tirar a desconfiança a limpo, decidi acompanhar o torneio in loco. Isso significou passar 18 dias longe de casa, pegar 12 voos, me hospedar em nove hotéis, visitar as seis cidades sedes (três delas por duas vezes) e assistir a dez dos 16 jogos. Saí da experiência pensando: “Se nada for feito, imagina na Copa”. Os organizadores do Mundial tiveram sua chance de identificar os problemas para buscar as soluções. O que não faltará nos próximos meses é trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário